Beeeeeeeeem.... este é verdadeiro post de... riam-se lá de mim!

Aqui a mamã preocupada no look da baixinha, pensado ao pormenor como sempre... vestido assim, laço assim, calçado a condizer etc e... A fofinha passou a festa de camisola interior e collants e acabou a cantar os parabéns vestida de Elsa do Frozen. Enfim, um sonho! ahahahaha

Laço | Dream Hair Bow

Pés de cereja

O vestido maravilhoso é da Maria Minorca - adoro-o tanto!!! E com esta história passou a ser o look da babyL para a Páscoa! A Maria Minorca tem peças lindíssimas e o preço é muito acessível. Espreitem no facebook!





Espaço | Ilha da Diversão (em breve falo-vos melhor sobre o espaço)
Fotografia | A Menina Conta

Mais um detalhe maravilhoso! Qual é? A Xiribita - pois claro!





A Xiribita é uma vela que acompanhará a Leonor ao longo de 18 anos e que substituirá as velas tradicionais no cimo do bolo.

Pode ser personalizada com o nome do bebé, data de nascimento e é possível escolher também a moldura!

É algo que nos tem acompanhado nos aniversários (festa com família e amigos e festa no colégio) e faz também, parte da decoração no quarto da pequenina!

Adoro-a e só me traz boas memórias! :)

Espaço | Ilha da Diversão (em breve falo-vos melhor sobre o espaço)
Fotografia | A Menina Conta

Espaço | Ilha da Diversão (em breve falo-vos melhor sobre o espaço)
Fotografia | A Menina Conta

Vela da Xiribita - Em breve falo-vos dela!

Espaço | Ilha da Diversão (em breve falo-vos melhor sobre o espaço)
Fotografia | A Menina Conta

Na sequência deste post sobre ter deixado a chupeta, que podem ler ou reler aqui, hoje falo-vos que mais ou menos com o mesmo processo, a babyL deixou de beber leitinho no biberão e passou a fazê-lo através do "copo mágico do reino encantado... o leitinho gira gira gira e vai até à barriguinha".

Esta frase foi a doce N dos Miúdos com Pinta que lhe disse no momento em que a babyL entregou o biberão ao reino encantado.

Foi mesmo maravilhosa a atenção dela para com a minha pequenina... de facto quem tem talento, tem talento, não é?

Ao contrário da chupeta, a situação do biberão não levantou ondas nenhumas, e continua a bebe-lo no miminho na cama, ao deitar e ao acordar! :)

O copo querido é da Claire's.

Nunca fui muito vaidosa com o meu cabelo - talvez porque ele não deu trabalho nenhum! Acordo penteada,está sempre "pronto", exigindo poucos cuidados.

É claro que, depois da gravidez e agora quase nos 30 apareceram as primeiras brancas, ele está mais caído, sem sal, estão a ver? :)

Bom, ainda ponderei alterar a cor e o tamanho, mas entretanto fui convidada pela Yves Rocher a experimentar a linha Reparação e ... UAU! Estou fascinada!! Se por um lado já não tenho que lavar o cabelo todos os dias (shame on me!), também já não o pondero cortar!

Na verdade "obriguei-me" a ser certinha e usar os produtos todos!

Champoo: é enrequecido com jojoba, cuja missão é recuperar o brilho do cabelo, deixando o aspeto áspero de lado!

Condicionador: só pontas, Catarina - só pontas! :)

Máscara: é uma mascara que nutre intensamente - daí que tenha sentido a recuperação do cabelo numa semana após utilização! Sinto o cabelo mais resistente, entendem?

Óleo Reparador: reconhecido pelas suas propriedades filmogénicas (forma uma película em torno da fibra capilar para proteger o nível de hidratação e isolar das agressões exteriores e da humidade

Reparador de noite: é um creme que utilizo antes de me deitar e que acaba por oferecer 8h intensas de reparação porque o produto não é retirado. De manhã não acordo com o cabelo oleoso!

Fomos à consulta dos 3 anos, com o Guro da Pediatria, com o melhor Pediatra do Univermo, o Dr. Aires Pereira.

Desenvolvimento físico e cognitivo excelente, 16,600kg e 94cm de mini gordini! :)

Há algo que nos preocupa e essa preocupação foi partilhada na consulta.

Já tínhamos até brincado inclusivamente com o assunto: A Noninhas é tão soneca que chega a ficar doente se não descansa o suficiente! Doente, mesmo! Queixa-se muito, faz inclusivamente febre. Toma BUR, dorme e passa.

Agora com o desenvolvimento da linguagem é capaz de ser mais especificas nas queixas: dores de cabeça, pede para apagar a luz, chega a vomitar, toma BUR, dorme imenso e no dia seguinte já não se passa nada.

Esta última vez faltavam 2 dias para fazer anos, o que também pode estar associado à ansiedade.

Acabei por dizer na consulta: "Dr., eu acho que a minha filha tem enxaqueca. "

Poucos são os adultos na nossa família que não têm enxaqueca e portanto a herança é fortíssima nesse sentido. Passei a gravidez com fortes crises de enxaqueca e fui, inclusivamente, internada por causa disso.

Neste sentido, vamos fazer um exame só para ver se tudo está bem (e vai estar!) e fazer uma medicação preventiva, durante duas semanas. Na verdade, vamos os três fazer a mesma medicação! Ah valente médico de família!! :)

Depois disso, veremos! :)

Foi um assunto levantado na storie do instagram (@catarinamesquitagoncalves), quando viram durante a festa no colégio a babyL a dar à Elsa do Frozen (Miúdos com Pinta) a chupeta e o biberão!

Uma amiga minha, terapeuta da fala por sinal (vá esqueçam, não há coincidências) - deu-me a dica... "então a Leonor não usa chupeta na escola, e usa em casa?".

Na verdade ela tem razão. Desde o ano passado que a babyL (e os amiguinhos) colocam as chupetas numa "cestinha" na sala. Só as recuperam para a sesta. E para eles está tudo bem com isso. Mas assim que via o adulto que a ía buscar ao final do dia: eu, o meu marido, os meus pais ou a minha irmã, ela pedia imediatamente a "pepé". E nós dávamos. Ficava assim, com ela na boca, sem chuchar, até ao dia seguinte.

Não é que eu não tivesse reparado que ela fazia isto, mas estava demasiado escudada com "ela é super chupeteira", "vai ser muito difícil mesmo", "ela adora a chupeta", que não via nenhuma alternativa para esta situação.

Depois de falar com  a minha amiga terapeuta da fala sobre as consequências do uso excessivo da chupeta no desenvolvimento físico e emocional da babyL (calma, ela vai escrever-nos em breve sobre isto para ficarem também com estas informações), falei com o pediatra e com a educadora da pequenina.

Havia no discurso de todos duas coisas em comum: Deve deixar de usar chupeta e Aproveitar a aquisição da linguagem dela para envolve-la no processo, sem ser tirar por tirar, desapareceu e pronto, faço-me entender?

Começamos de dia, ou melhor...no final do dia à semana e ao fim de semana todo o dia - porque ela de dia no colégio já não usava!

Bolas, não é fácil! Pedia imensas vezes e a estratégia foi ... distrai-la! Andou mais irritadinha sim! Meninas, durou 3 dias! Não falou mais no assunto, de dia!

À noite, sabíamos que ia ser mais difícil, claramente... Portanto, em reunião com a educadora fui iluminada com a seguinte ideia: e se ela a desse à Elsa do frozen? Um amor doido, semelhante ao Pai Natal (mas ainda falta imenso para o Natal), conseguimos envolve-la na missão e era gradual!

E foi! Falei com a querida N dos Miúdos com Pinta, que não precisou de mais indicações do que aquelas que vos estou a dizer. E eu vi com os meus próprios olhos: quem trabalha com amor no coração só podia resultar naquilo que resultou: uma transição levezinha e o dar as chupetas foi de facto, emocionate. Oi?? A minha bebé??

Foi-nos sugerido um objeto de referência como substituição e a Elsa levou-lhe um peluche da personagem, em troca de levar "as pepés para o reino encantado!".

Primeira Noite: quer a mãe, quer o pai, quer os dois, quer cantar, quer falar, quer colo. 30 minutos. Pediu uma vez a pepé uma vez. Eu disse-lhe, não te lembras amor? A quem deste a tua pepé? Ela respondeu. Calou-se. Adormeceu. Acordou na manhã seguinte.

Nunca mais a pediu até hoje.

Passaram-se duas noites.

O que é preciso a partir do momento da transição, apenas e só está do lado dos pais! Consolo, colo, PACIÊNCIA! Resistência e confiança. As pepés não voltaram para casa, sabia que a minha paciência esgota-se e a tendência iria ser para devolvê-la. Por isso o trabalho agora está do meu lado: ensinar a minha filha a lidar com as emoções, sem a chupeta.

Quando eu voltei a olhar por mim, 2 anos depois de a Leonor nascer, eu cheguei à avaliação física com a minha PT, a Laísa - que podem acompanhar aqui, obesa.

Pedi-lhe que nos escrevesse sobre isso. A minha perspetiva de como foi difícil, de como me anulei e de como me sentia com 12kg a mais vocês já conhecem. Mas sou a única? Não será este o espelho da maioria das mães no pós-parto?

"O pós-parto (no o meu ponto de vista) é a etapa mais complicada para a mãe ter "um tempinho para si".
Com todas as atenções viradas para o novo membro da família, os minutos são contados e acabam por esquecer que elas também precisam de atenção e mimos. É normal receber mulheres com o discurso "Decidi cuidar e dedicar-me a 100% ao bebé e, agora que ele já está maior, decidi cuidar de mim". Quando vamos às medidas, deparo-me que, sensivelmente, 75% das mulheres chegam até mim, estão com obesidade ou no limite do excesso de peso. Muitas vêm com desequilíbrios posturais e dores (pelas mudanças morfológicas que sofrem durante a gravidez), algumas ainda com incontinência urinaria e outros desajustes. Acredito que todas vocês já sabem dos problemas de saúde que estão sujeitas ao estarem com índice de obesidade, mas nunca é demais relembrar que sem saúde não fazem absolutamente nada.


Neste caso, como já passou muito tempo e o corpo já se adaptou a certos movimentos compensatórios (que vão prejudicar bastante as mulheres) há um trabalho de terreno muito árduo que teremos de realizar.

​Vamos estabelecendo pequenos objetivos​ para ser mais fácil​. ​Em cada semana ​há​ um novo objetivo​ ​e cada objetivo é uma nova vitória. Nesta etapa é muito importante o apoio constante e a confiança entre treinador - mamã (quase como um casamento) Para que dê certo, o treinador tem de estar constantemente presente no dia da mamã (seja presencial ou online) e a mamã tem de expor tudo o que sente em relação aos treinos e como se está a sentir naquele dia. Como costumo dizer à​​​ Catarina "Quando não estou contigo, os vídeos a treinar, as fotos da comida, os vídeos da L. a brincar, os momentos divertidos nunca são demais. Eles vão servir para marcar uma trajetória e vão mostrar a tua evolução. Ninguém nasce ​ensinado e todos temos de tentar​!​".


Para as mamãs que estão prestes a dar a luz aproveitem bastante com os filhotes ... ​mas ​não se esqueçam de vocês.

Não estão a cometer nenhum crime por pedir 60 minutos para cuidarem da vossa saúde. Para isso, assim que a rotina já estiver estabelecida e o médico t​i​​ver​ dado autorização para recomeçar a atividade física, podem iniciar um programa de condição física pós-parto. ​E​ não se preocupem​!​ Segundo o American College of Obstetricians and Gynecologists​,​ praticar exercício físico não afeta a composição e quantidade de leite materno ou crescimento do bebé.  Porém​,​ é importante que a mãe use soutien próprio para desporto e deverá ser ajustado ao tamanho do peito.


Acabo esta pequena reflexão relembrando que as mamãs que praticam exercício no pós-parto:

 - Melhoram a saúde e bem-estar em geral

 - Aumenta os níveis de energia

 - Melhora a composição corporal

 - Produzem mais endorfinas (aquela famosa hormona que promove sensação de bem-estar)".

MENINAS!! Acompanhem o nosso grupo motivacional aqui! São todas bem-vindas!

No colégio da babyL é proibido levar bolos XPTO, ou seja, o ideal é que sejam o mais clean possível. Eu compreendo e AGRADEÇO! Se não dou à minha filha, também não dou aos filhos dos outros.

Mas claro, a babyL queria um "bolo da Frozen" e eu queria, ao mesmo tempo respeitar esta norma e fazer-lhe a vontade.

Falei com a Manucha Cakes & More porque tinha a certeza que ia conseguir atingir os dois objetivos principais: um bolo adequado a crianças, mas da Frozen! Claro que fui surpreendida, não só pelo sabor, mas porque o bolo ficou MESMO QUERIDO, mesmo sem pasta de açucar nem butter cream!

A Princelância é o primeiro SPA infantil da Europa! É um encontro com a fantasia, com a diversão, com o brilho e a cor do mundo das princesas!


Escolhemos o programa "A minha mãe e eu", onde usufruímos de massagem para as duas, pintura das unhas, penteados, pinturas faciais, tutus e um desfile.

Acaba por ser um programa de família porque o papá também foi e foi muito divertido viver a experiência a três!

50 tons de rosa, eheheh! :)

A Princelândia tem outros serviços, individuais e em grupo, nomeadamente festas de aniversário! O conceito é super giro e realmente entramos no mundo da fantastia!


Acabamos brilhantes, divertidas, fascinadas e felizes com uma atividade que nos aproximou!


A última atividade do programa é o desfile, com acessórios e vestuário escolhidos pela babyL, com uma música animada! Foi mesmo muito divertido! :)

Parabéns à vencedora! Envie-me por favor uma mensagem privada! <3

Não era novidade para a Leonor - a Elsa do Frozen ia ao colégio cantar-lhe os parabéns! Mas quem viu a reacção dela... não há palavras para descrever e foi impossível segurar as lágrimas.



Nunca fui de comprar brinquedos caros... mas esforço-me por lhe proporcionar momentos felizes! Se a babyL for uma menina segura e feliz eu sinto que fiz um bom trabalho!


Ontem chamei os Miúdos com Pinta ao colégio dela para lhe cantar os parabéns, ler uma história e mimar a minha pequenina.



Não estão bem a perceber o amor depositado naquela sala assim que a personagem entrou. Em cada poro da pele, em cada olhar, em cada toque e em cada sorriso eu via amor... e acabei a chorar, de emoção, claro!

A N tem imenso jeito para as crianças, traz magia com ela e realiza mesmo SONHOS!

OBRIGADA! MIL OBRIGADAS!

Hoje foi a festa da babyL no colégio e como já vos tinha dito aqui, optei por não oferecer uma lembrança indivual a cada criança. O motivo é muito simples, não queria uma coisa para dar para dizer que deu e queria algo que os envolvesse enquanto grupo, enquanto podem ser trabalhadas algumas competências, claro.

Escolhi um jogo da C3 - C ao Cubo.


Que consiste em quê? Numa bolsinha com diversos objetos lá dentro. O objetivo inicial é encontrar os objetos como descreve o cartão, trabalhando aqui a coesão grupal, a linguagem e o vocabulário.



Numa fase posterior, podem ser trabalhadas outras competências como as cores e as contagens.